Guajará-Mirim,

Amazon Fort nega que alimento estragado tenha sido vendido na capital
A empresa afirmou que trabalha sob responsabilidade, cumpre as normas de segurança e sempre se porta a favor da preservação do meio ambiente

Publicado 27/09/2019
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Mesmo com o nome da empresa não sendo citado em nenhum momento na publicação, a direção da empresa Amazon Fort se manifestou em relação à matéria veiculada pelo jornal Rondoniaovivo intitulada “PERIGO: Carga de cereais estragada era supostamente vendida para comunidade em PVH”.

Em nota a Amazon Fort nega as acusações impostas pela Delegacia de Defesa do Consumidor, coordenada pela Polícia Civil do Estado de Rondônia, de suposta venda à comunidade de Porto Velho de produto alimentício que deveria se incinerado após ser considerado impróprio ao consumo humano.

De acordo com a empresa no dia 9 de agosto a Amazon Fort foi contratada pela empresa Cargil, para realizar o transporte e destinação final de uma carga de milho decorrente de um acidente ocorrido em Porto Velho.

Para executar o processo de incineração, a Amazon Fort precisou terceirizar o serviço de secagem do milho, feito pela empresa Zama Agropecuária, que possui silo para secagem de grãos. Na Zama, os grãos passaram por um processo de secagem e retornaram para a Amazon Fort, para enfim serem incinerados.

A Amazon Fort nega as informações de que o milho do vídeo seria comercializado. A empresa afirmou ainda que trabalha sob responsabilidade, cumpre as normas de segurança e sempre se porta a favor da preservação do meio ambiente. A empresa informa também que está à disposição dos órgãos fiscalizadores para prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Em contato como Departamento de Investigação da Delegacia do Consumidora, existem provas através de serviço de inteligência apontando a suposta venda desses grãos, porém, como é de procedimento policial, as provas não serão apresentadas até o final da investigação.

Fonte: Rondoniaovivo